
O vice-presidente de futebol do clube tricolor, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, admitiu que o estrangeiro terá uma oportunidade por sugestão do empresário uruguaio.
"Foi uma conversa entre o Figer e Juvenal [Juvêncio, presidente do São Paulo]. O Figer aposta muito nele e costuma acertar, porque vê os seus jogadores como um negócio", argumentou o cartola.
Questionado sobre a sua relação com Figer, Saavedra respondeu: "ele é como um pai para mim."
No currículo, o zagueiro-lateral ostenta o vice-campeonato chileno pelo Palestino, em 2008, e no mês passado foi campeão do Torneio de Toulon, pela seleção sub-21 de seu país.
No começo de 2009, ele teve uma rápida passagem pelo Vitória, da Bahia, porém sequer entrou em campo. "Tive problemas de documentação e visto. Depois fui para a seleção", explicou.
Leco minimizou a desconfiança que existe em relação à qualidade de Saavedra. "Isso é normal no futebol. Toda contratação é uma aposta. Neste caso, é um risco baixo porque não gastamos dinheiro", opinou o dirigente. O vínculo do chileno com o São Paulo vai até o final do ano.
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